delegado da policia federal 06232382099 / +556232382099
Nome: delegado da policia federal
Classificação: 6 (excluído: 57)
Avaliação: Número suspeito, confira os comentários antes de atender!
https://www.gov.br/pf/pt-br escreveu: O golpe do falso intermediário é um tipo de fraude em que uma pessoa se passa por intermediador em u... todos
Detalhes sobre este número
Região: Goiânia, Goiás - BrasilNúmero: 062-32382099
Internacional:
Proprietário/endereço: Saiba mais
Atenção, 06232382099 foi classificado negativamente.
tellows Score para +556232382099
Tipos de chamadas e possíveis nomes com base nas avaliações
Tipo:
spam SMS 6 Relato |
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Nome:
delegado da policia federal 6 Relato |
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Localização aproximada do número
Quem liga de 06232382099?
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O golpe do falso policial militar é um tipo de fraude em que uma pessoa se passa por policial militar para extorquir dinheiro de suas vítimas. Geralmente, os golpistas entram em contato telefônico com suas vítimas se identificando como policiais militares e alegando que precisam de ajuda para investigar um suposto crime.
Em seguida, eles solicitarão da vítima uma determinada quantia em dinheiro, com a justificativa de que precisam desse valor para a operação policial em andamento. Os golpistas afirmam que a vítima está colaborando com a investigação e que terá seu nome mantido em sigilo.
Para evitar cair neste tipo de golpe, é importante desconfiar de ligações telefônicas suspeitas e sempre verificar a veracidade da identidade da pessoa que está realizando a ligação. Além disso, nunca repasse seus dados pessoais ou bancários para desconhecidos e, em caso de dúvida, entre em contato com a Polícia Militar para confirmar a veracidade da situação. E não se esqueça: nunca faça transferências bancárias por telefone alegando estar ajudando uma suposta ação policial. -
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O golpe do falso dinheiro é uma fraude em que os criminosos utilizam notas falsas para obter bens, serviços ou dinheiro real. Eles podem abordar vendedores, lojistas, prestadores de serviços ou até mesmo pessoas comuns para comprar produtos ou serviços utilizando notas adulteradas ou falsificadas.
Os golpistas podem utilizar notas de diversas denominações e tentam passar as notas falsas de forma rápida e confiante, muitas vezes em situações em que o vendedor está distraído ou especialmente vulnerável.
Para evitar cair nesse golpe, é importante verificar cuidadosamente todas as notas recebidas, especialmente aquelas de valor mais alto. As notas verdadeiras apresentam características de segurança, como marcas d’água, hologramas, relevos em alto relevo, faixas deslocadas e outras peculiaridades.
Além disso, é importante examinar as notas em uma área bem iluminada e comparar com outras notas verdadeiras para identificar discrepâncias. Sempre que possível, use equipamentos que possam detectar notas falsas, como canetas detectoras de notas e outros dispositivos de segurança. Em caso de suspeita, verifique imediatamente com a polícia antes de completar a transação. -
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O "golpe do Itaú" é uma fraude que tem como objetivo enganar os correntistas do banco Itaú. Esse golpe costuma ser realizado por meio de e-mails, mensagens de texto (SMS) ou ligações telefônicas que parecem ser enviados pelo banco, mas na verdade são forjados por criminosos que desejam colher informações pessoais dos clientes, como senhas, números de cartões e outras informações confidenciais.
Os golpistas geralmente tentam se passar por funcionários do banco e exigem que a vítima forneça dados bancários para "corrigir problemas" ou "verificar a conta". Eles afirmam que, para solucionar supostos problemas na conta do cliente, é necessário que o cliente forneça informações confidenciais.
O objetivo dessa fraude é obter informações para acessar a conta bancária da vítima e realizar desvios ou saques de valores sem que ela perceba. As mensagens falsas costumam parecer bastante convincentes e o usuário pode ser facilmente enganado se não prestar atenção aos detalhes.
Para evitar cair nesse golpe, é importante que os usuários não forneçam informações pessoais ou bancárias pelo telefone ou internet, a menos que tenham certeza de que estão lidando com um funcionário realmente autorizado do banco. É importante também verificar com o banco a autenticidade de qualquer mensagem recebida antes de fornecer informações confidenciais. -
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O "golpe do Nubank" é uma fraude que tem como objetivo enganar os correntistas e os clientes do Nubank. Como em outros golpes similares, os golpistas geralmente entram em contato com as vítimas através de mensagens de texto (SMS), chamadas telefônicas ou e-mails, alegando serem representantes do banco e solicitando informações pessoais, como senhas e números de cartões.
Os criminosos tentam convencer as vítimas a fornecerem essas informações, alegando que é necessário corrigir problemas em suas contas ou para que possam ficar em dia com seus pagamentos. Eles usam técnicas de engenharia social para induzir as vítimas a acreditarem que estão falando com um representante legítimo do Nubank.
O objetivo dessa fraude é obter acesso à conta bancária da vítima ou aos dados pessoais da mesma. Os golpistas podem usar as informações coletadas para fazer compras fraudulentas com os cartões da vítima, fazer empréstimos em seu nome ou praticar outras fraudes financeiras.
Para evitar cair nesse golpe, é importante que os correntistas e os clientes do Nubank tenham cuidado ao fornecer quaisquer informações pessoais ou financeiras. O banco nunca solicita informações confidenciais, como senhas e números de cartões, por telefone, SMS ou e-mail. É importante que os usuários verifiquem sempre a identidade das pessoas que entram em contato com o banco e, em caso de dúvida, contatem o Nubank diretamente para esclarecimentos. -
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Registrar um boletim de ocorrência (B.O.) é uma forma de formalizar que um crime ou uma infração ocorreu e que medidas devem ser tomadas. É importante registrar um B.O. quando alguém sofre um dano material, físico ou moral, para que possam ser tomadas as medidas necessárias para identificar e punir os responsáveis.
Para registrar um B.O., a pessoa deve procurar a delegacia da Polícia Civil mais próxima do local onde o crime ocorreu e apresentar documentos pessoais como RG e CPF. É recomendado levar outros documentos que possam ajudar no registro, como comprovantes de residência e documentos relacionados ao crime ou à infração, como notas fiscais, recibos, fotos, entre outros.
Na delegacia, a pessoa irá fornecer as informações e as circunstâncias do ocorrido, descrevendo detalhadamente o que aconteceu. Será necessário apresentar testemunhas, se houver, e relatar as ações tomadas por outras pessoas envolvidas. O boletim de ocorrência será registrado e um número de protocolo será gerado para que a pessoa possa acompanhar o processo.
Registrar um B.O. é uma responsabilidade cívica e uma forma importante de ajudar as autoridades a combater e prevenir crimes. Além disso, pode ser necessário apresentar um B.O. em algumas situações, como para seguradoras, empresas, entre outros. É importante lembrar que o registro de um B.O. pode ser feito por qualquer pessoa, não apenas pela vítima direta do crime.
Nova classificação para 06232382099
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O golpe do falso intermediário é um tipo de fraude em que uma pessoa se passa por intermediador em uma negociação e solicita um depósito em uma determinada conta bancária para supostamente finalizar a transação. No entanto, após o depósito ser feito, o suposto intermediário desaparece e não há mais contato.
O objetivo deste golpe é obter dinheiro das vítimas de forma ilegal e enganosa. Para evitar cair neste tipo de golpe, é importante desconfiar de intermediários desconhecidos ou que solicitem depósitos de forma suspeita. É recomendado solicitar informações adicionais sobre a transação, verificar a veracidade dos dados informados e nunca realizar depósitos sem a garantia de que a transação é legítima. Além disso, é importante reportar casos de suspeita de fraude para as autoridades competentes.